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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

lides de servir por amor ao se cuidar de cada ser qual botão de flor

nas lides destes dias
sem o servir outrem
de capa branca
investidas
as mãos que defrontem
desse saber
lido na essência
da propria experiencia a conter
e na inocência de ir dia a dia
e voltar-se a viver

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

amares e amores que se entrevejam e se estravasam outros louvados sejam e levados ao mais simples amar de suster a vida que se eleva e de a ver crescer sem parar

uma poesia pequena
que se espera valha a pena
do poeta
da paciente poetisa
e da musa que nos orienta
amor qve não nos perde de vista

dessa visão desse ver
desse saber-se  noutro ser
e desse  estar a se  ligar
e sempre acrescentar

palmo a palmo - mão em mão
grão a grão qual batimento do coração

a dois sendo sentido quando
é peito com peito unido
no abraço jamais ferido...

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

um poema e uma poesia na hora mais quente ent'ria noite mais fria

um poema
umapoesia
um retrato da nossa vida
um som ent'rio claro do luar
suave... singelo
que apenas se pode apreciar

uma semente de vida
e de espr'ança
que renasce no coração
do ser que invoca alembrança
desde que  é adulto
e abraça a criança
e nesse abraço sempre
a se dar chega à terceira idade
e ainda sabe contar
uma estória um poema em prosa
um forma de manter intacta
a chamarada mais honrada
e flor mais  perfumada
a rosa mais honrada

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

dessas memorias em forma de fantasia a palavra dada em silencio e silenciada todo-los dias

das cristalinas memórias que prendem por dentro sem mais
e quais chamas de velas chamadas candeias
na noite faros de vida a me iluminar
e de dia ainda que pareça uma noite fria
o sonho aparece sem se resguardar
e caminhar lado alado
de mãos dadas e  peito apertado
pelo abraço a se dar
pello mais simples que se possa assim encontrar em ti e em mim
assim sempre
assim quando  nos ligamos e se deixa o mais eloquente para o final
o  toque suave de palma com palma ao se olhar
o sorriso mais íntimo no alento que se deixa no ar a pairar
e  no sorrir  o alento e no olhar o inspirar por dentro
mil e um fogos ardem sem se ver em cada palavra  tua,  no silencio
silenciada... para ninguém se aperceber... nem se precatar de nada
desse amor  subtil e leve que paira no ar...esse que doas ao existir e estar
ali e bem de  frente ou algures em de-redor entre um acumulo de gente;

pelo fogoso apelo desse lumen desse memorial real bem vital que todos lembramos e pouco ainda concretizamos

hoje dia a celebrar como todos os dias
aonde podemos nós passar e ver-nos nos tristes sentidos
e não nos sentimentos que do peito nascem comovidos como vida a ser preenchida

pela vontade
pelo crer
pelo apelo misterioso
desse adejo tão formoso
desse inspirar de novo fogoso,
qual uma Primavera a jorrar
flores de lume e Verão
de alvor de luz maior se doar;

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

pelas augoas e a rocha mais serena nas plumas nas penas nas areias ouvimos frases feitas uma e outra vez as vezes colossais e imensas outras simples para nos ajudar a as ver




ent'rias augoas
e as areias
e os pequenos
passos de aves
tão belas! a saberem subir e descer
qual solfejar um papel com sinais  negros pintados a bel prazer
por entrias melodias que  se assumiam assim  a vê-las aquiescer

quando as ondas resvalam e venham para nós
nós aceitamos que os passos se apaguem
mesmo sabendo que não estamos a sós
pois ali nesse momento ficmos
perenesorpro por sempre a voz
e quando voltamos de novo
a nos entrelaçar
de novo entregues
ao tema
de novo leves
e nas penas
nas plumas
mais pungentes


festejar o dia do ano domes do momento no que tu vês que tento e ainda não sei-to bem dizer

notei-te na distancia...
amanhã é o teu dia
o dia das flores silvestres
cadauma me alumia...
amanhã é teu dia
oh! primavera sem fim!
que apreces entr'o  estio
e assim te ficas comigo
também amanhã é o dia nosso
se o cantarmos bem prevalecerá
um sorriso jamais um abraço
cada passo implica um passo
de querer assim avançar

amanhã é o teu  dia o nosso  tom
nem  pintado nem amarelecido pelo tempo
papel branco à espera de melhor pintor
de elos de entretecidas palavras
em melodias por entr'as augoas
que caem suave e de mansinho
sobre nós e desse algo quentinho
que vem do peito de tom em tom